Com desenho que homenageia a arquitetura moderna nacional, edifício Casa Brasileira Itaim parece flutuar a 19 metros do solo
Localizado no coração do Itaim Bibi, na cidade de São Paulo, o projeto Casa Brasileira Itaim foi desenhado pelo coletivo de arquitetos da PSA Arquitetura em homenagem aos mestres da arquitetura moderna brasileira. Sustentado por pilares em forma de Y – um dos diferenciais técnicos do projeto –, flutua a 19 metros acima do solo.
O projeto de alto padrão, construído com uma lâmina de concreto esbelta e com um mezanino levemente rotacionado, apresenta dois volumes principais: o edifício e o bloco de lazer e bem-estar, separados por um jardim tropical.
Segundo Pablo Slemenson e Daniel Tesser, arquitetos da PSA Arquitetura e responsáveis pela assinatura do projeto, a identidade do Casa Brasileira Itaim começou a surgir ao se pensar na localização do terreno com 70 metros de frente para a rua Adolfo Tabacow, um dos pontos mais valorizados do bairro.
A elevação do 1º andar aos 19 metros de altura, o equivalente a 6 andares, permitiu que as áreas sociais dos apartamentos dos andares mais baixos também pudessem desfrutar da vista para o lado da rua Adolfo Tabacow.
O edifício de 60 metros de comprimento, 90 de altura e 650 metros quadrados de área, passou por um processo para garantir sua segurança: foram realizados ensaios em túnel de vento – simulação que avalia o desempenho da estrutura em caso de tempestades de vento e possibilita conhecer a resposta dinâmica da edificação e as condições de conforto dos ocupantes.
Outros destaques do projeto são os sistemas de água de reuso e placas solares para aquecimento da piscina e da água utilizada no interior das unidades. Na fachada norte, o tijolo escuro, de estilo londrino, conversa harmoniosamente com outros materiais, além de possuir um desempenho termoacústico.
O edifício de 60 metros de comprimento, 90 de altura e 650 metros quadrados de área, passou por um processo para garantir sua segurança: foram realizados ensaios em túnel de vento – simulação que avalia o desempenho da estrutura em caso de tempestades de vento e possibilita conhecer a resposta dinâmica da edificação e as condições de conforto dos ocupantes.
Outros destaques do projeto são os sistemas de água de reuso e placas solares para aquecimento da piscina e da água utilizada no interior das unidades. Na fachada norte, o tijolo escuro, de estilo londrino, conversa harmoniosamente com outros materiais, além de possuir um desempenho termoacústico.
Na entrada do prédio, percebida a falta de espaço para a implantação de um porte-cochere, foi criada uma praça para os automóveis no nível térreo inferior e uma passarela de concreto aparente para os pedestres, interligando a entrada do condomínio às áreas comuns.